Qual é o carro elétrico mais barato do Brasil?

junho 27, 2024
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Qual é o carro elétrico mais barato do Brasil?


O mercado de carros elétricos vem crescendo significativamente no Brasil, com a gama de VEs crescendo cada vez mais, principalmente de fabricantes chineses. O problema é que a maioria continua com preços elevados, o que afasta (e assusta) o consumidor que ainda se lembra de quando era possível comprar um carro 0 km (mas com combustão) por R$ 30 mil.

Porém, os brasileiros têm pensado cada vez mais em ter um carro elétrico, mas buscando opções mais viáveis ​​financeiramente. Pensando nisso, surge a pergunta: Qual é o veículo elétrico mais barato do Brasil atualmente? A seguir, o Olhar digital traz aqui tudo sobre o EV mais acessível: o Renault Kwid E-Tech.

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Renault Kwid E-Tech: o veículo elétrico mais barato do Brasil

Sim, o Renault Kwid E-Tech, em sua versão mais barata (com cor sólida, no caso), é o veículo elétrico mais barato que o brasileiro pode comprar atualmente. Quando foi lançado custava R$ 142,99 mil e, mesmo assim, manteve o título por um tempo. Em fevereiro, a Renault surpreendeu ao baixá-lo para menos de R$ 100 mil, em resposta à chegada do BYD Dolphin Mini.

Renault Kwid E-Tech custa pouco menos de R$ 100 mil (Imagem: Divulgação/Renault)

Hoje, o Kwid E-Tech custa a partir de R$ 99,99 mil. Muitos achavam que o Dolphin Mini poderia competir nessa faixa de preço quando chegou por aqui, mas não deve custar menos de R$ 115 mil.

Abaixo, confira as principais características do carro elétrico da montadora francesa:

  • Bateria: 26,7 kWh;
  • Potência e torque: 65 cv (48 kW) e 11,5 kgfm;
  • Alcance: 185 km;
  • Recarga a 7,4 kWh (20% – 100%): 2h54;
  • Recarga a 30 kWh (20% – 80%): 40 minutos.

A autonomia da bateria do Kwid E-Tech é significativamente inferior à de alguns de seus concorrentes, com apenas 185 km. Mas vale lembrar que esse valor está de acordo com o padrão do Inmetro, mais rigoroso que o padrão WLTP – nele, a autonomia do carro aumenta para 265 km em ciclo combinado, mas perde, por exemplo, para o Dolphin Mini.

O EV da BYD tem autonomia de 280 km segundo o Inmetro e 405 km segundo o padrão CLTC (chinês). Apesar disso, a Renault garante que, para circular nas cidades brasileiras, basta carregá-lo uma vez por semana.

Um destaque que a Renault apresenta na página oficial do veículo são as possíveis formas de carregar o Kwid E-Tech. São três modalidades: em casa, wallbox e estação de carregamento rápido, que atualmente existem cerca de três mil em todo o Brasil. Para carregá-lo em casa, basta utilizar o cabo serial que acompanha o carro.

A Renault baixou o preço do EV no início do ano em resposta ao lançamento do BYD Dolphin Mini (Imagem: Divulgação/Renault)

O Kwid E-Tech pesa 977 kg. Para atingir 50 km/h, o carro elétrico leva 4,1 segundos e atinge velocidade máxima de 130 km/h.

Vale lembrar que o EV tem seu irmão com motor flex, o Kwid, que conta com componentes semelhantes. Ambos contam com seis airbags, sensores de estacionamento traseiros, sensores de pressão dos pneus e central multimídia de 7″ compatível com Apple CarPlay sem fio e Android Auto.

Kwid E-Tech tem componentes semelhantes ao seu irmão flex, o Kwid (Imagem: Divulgação/Renault)

Além desses equipamentos, o Kwid E-Tech vem com controle de estabilidade, freios ABS com Braking Assist System (BAS), assistente de partida em subidas, direção elétrica e Acoustic Vehicle Alert System (AVAS), sistema que emite alerta sonoro para pedestres. desde que o VE não atinja os 30 km/h.

Caso o interessado não se importe de pagar um pouco mais de R$ 100 mil para escolher outra cor, há duas opções além do Polar White (que é grátis): Diamond Silver, que custa R$ 1.500, e Verde Noronha, que custa R$ 3 mil a mais. . Ou seja, o Renault Kwid E-Tech mais caro, no momento, custa R$ 102,99 mil, preço bem mais acessível que o segundo veículo elétrico mais barato do Brasil atualmente, o Dolphin Mini.

Elétrico tem autonomia de 185 km segundo padrão do Inmetro; Renault garante que veículo só precisa de uma carga por semana para circular pelas cidades brasileiras (Imagem: Divulgação/Renault)





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