Um tesouro avaliado em cerca de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 98 bilhões) permanece nas profundezas do Mar do Caribe há mais de três séculos. Ouro, prata e esmeraldas eram transportados pelo galeão espanhol San José. O episódio é conhecido como o “Santo Graal dos naufrágios”. Vários planos já foram traçados para recuperar o material, mas há um obstáculo: afinal, quem é o dono desse tesouro?
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A história do naufrágio
- O naufrágio do galeão espanhol San José é um acontecimento histórico ocorrido em 8 de junho de 1708, durante a Guerra da Sucessão Espanhola.
- O San José era um navio de guerra espanhol que fazia parte da frota do Império Espanhol.
- Estava carregado com uma grande quantidade de tesouros, incluindo ouro, prata e pedras preciosas, destinados a financiar as operações militares do rei Filipe V da Espanha na América do Sul.
- O galeão San José foi atacado por uma frota britânica liderada pelo almirante britânico Charles Wager e afundou na costa de Cartagena, na Colômbia.
- O naufrágio resultou na perda do navio e de sua valiosa carga.
- O evento se destaca pela importância histórica devido à significativa quantidade de riquezas que foram perdidas.
Disputa envolve empresa, países e até grupo indígena
Recentemente, o governo colombiano apresentou um plano de ação para resgatar a riqueza. Este é um dos capítulos mais recentes de uma intensa batalha jurídica que parece longe de terminar.
A empresa norte-americana Glocca Morra, hoje conhecida como Sea Search Armada, afirma ter descoberto a localização do galeão em 1981. Entregou esta informação ao governo colombiano com a promessa de receber metade das riquezas encontradas.
Porém, em 2015, o então presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que a marinha do país havia encontrado os destroços do San José em uma área diferente do fundo do mar. A Sea Search Armada contestou a informação e sugeriu que se tratava de um esquema das autoridades colombianas para ficar com todo o tesouro.
Para complicar tudo, a Espanha também reivindicou o seu direito ao material, alegando que o San José era um navio espanhol. O Peru e o Panamá afirmam que as riquezas foram originalmente roubadas das suas terras, o que lhes daria o direito de explorar os bens dos naufrágios.
Um grupo indígena da Bolívia também opinou sobre o assunto. Os Qhara Qhara destacam que seus ancestrais foram forçados pelos colonizadores a retirar tesouros de sua terra natal.
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