Durante séculos, os humanos usaram animais para puxar veículos, como carroças e trenós. Mas você já viu uma versão microscópica de micromáquinas puxadas por algas unicelulares? Foi exatamente isso que cientistas da Universidade de Tóquio (Japão) conseguiram fazer.
Publicado em Pequenoo estudo teve como objetivo entender se a grande velocidade que as células individuais das algas atingem (cerca de dez comprimentos de corpo) poderia literalmente ser aproveitada para puxar algo projetado para este e esses espécimes.
A Universidade de Tóquio, ex-aluno da Escola de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Informação da Universidade de Tóquio e um dos líderes do projeto, Naoto Shimizu, explicou a motivação para a realização da pesquisa. “Fomos inspirados a tentar aproveitar Chlamydomonas reinhardtiiuma alga muito comum encontrada em todo o mundo, depois de termos ficado impressionados com a sua capacidade de natação rápida e irrestrita.”
“Agora, mostramos que essas algas podem ser capturadas sem comprometer sua mobilidade, oferecendo uma nova opção de propulsão de micromáquinas que podem ser utilizadas para fins de engenharia ou pesquisa”, exemplificou.
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- O primeiro passo da equipe foi projetar uma armadilha capaz de capturar as algas, para que elas continuassem nadando livremente;
- O desenho vencedor foi um em forma de cesta, composto por três anéis e medindo, respectivamente, sete, dez e 13 micrômetros;
- As algas são grandes demais para passar pelo anel de 7 µm, mas mesmo assim conseguem esticar seus flagelos (apêndices em forma de chicote, usados pelo animal para se arrastar pela água);
- As armadilhas foram fixadas em dois tipos diferentes de veículos;
- A primeira foi apelidada de “scooter”, composta por duas armadilhas puxando atrás de si uma caixa, semelhante a uma carroça puxada por cavalos;
- O segundo ficou conhecido como “rotador” e lembra uma roda gigante com quatro armadilhas que impulsionam o veículo em círculo.
Na verdade, o rotor provou ser eficiente, girando a uma velocidade entre 20 e 40 micrômetros por segundo. No entanto, os pesquisadores previram que ele se moveria apenas em uma direção, o que se revelou incorreto, pois ele rolava e girava.
Como explicou Shimizu, ele e seus colegas pretendem criar micromáquinas mais complexas, que possam se mover de diversas maneiras, ajudando a estudar as algas e, quem sabe, colocando-as para trabalhar (mas sem pagar um centavo aos pequenos).
Para o professor Shoji Takeuchi, que supervisionou o projeto, “estes métodos têm potencial para evoluir, no futuro, para uma tecnologia que possa ser utilizada para monitorização ambiental em ambientes aquáticos e para o transporte de substâncias utilizando microrganismos, como poluentes ou nutrientes em movimento”. na água. água”.
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